Conduzido pelo movimento de
transmutação empreendido entre o tecido impresso e transparente e o observador,
que passa a fazer parte da exposição e a compor o cenário de sombras e imagens
em uma intrincada rede de ramificações e conexões que sustenta e oferece
coerência para formas de representação dos anjos e das pessoas visitantes.
O cenário se configura a partir
de traços de uma proposta gerada pelo que “falta” pelo que se “perdeu” e pela
conexão espectador/foto. Fotos que se deixam em aberto, a fim de permanecer
sempre em articulação com novas relações significantes e em movimento contínuo,
movimento gerado pela luz e pela sombra dos observadores.
Às Mestras Dorinha, Tatai, Tôta e
todas as Mestras de Lapinhas.
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