A Biblioteca Pública
Municipal de Barbalha, Padre Agostinho Mascarenhas, se tornou pequena na noite
de 25 de novembro de 2011 por ocasião do lançamento do Cordel: René de Prosa e
Nós de Versos, do poeta barbalhense Francisco de Assis de Sousa, Tiquinho. O cordel
trata de uma justa homenagem ao grande René, que durante sua vida foi uma das
pessoas emblemáticas da cultura barbalhense. Historiador nato, Francisco René
Grangeiro tinha a sua maneira de contar os causos e as verdades acontecidas em
nossa cidade. René nos deu verdadeiros exemplos do que é ser um cidadão
barbalhense. O Pai, o homem, o servidor público, o historiador, o barbalhense
René é, um daqueles que merecem ostentar o título de Filho Ilustre. E o poeta
Francisco de Assis Sousa, da Sociedade dos Poetas de Barbalha acertou em cheio
quando decidiu colocar René nos anais da nossa história através da literatura
de cordel. Estiverem presentes ao evento o Professor Eugenio Dantas, presidente
da Academia dos Cordelistas do Crato, os Poetas: Luciano Carneiro, Zé Joel,
Tico Bento, Liberato Vieira, Pirajá, Antonio Hildegardes Ferreira, Soneca e a
poetisa Mana. A família de René prestigiou o lançamento do Cordel e o Projeto
Sobrado Senzala Cultural esteve representado por Francisco Demontiêr dos Santos
Vieira, Panticola, Presidente da Sociedade Artística e Cultural Engenho Velho.
sábado, 26 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Curso de Sanfona
A
sanfona, também é conhecida como acordeão ou acordeon, e é um
instrumento musical composto por um fole, um diapasão e duas caixas
acústicas.
No Brasil, a primeira sanfona que chegou era chamada de concertina
(acordeão cromático de botão com 120 baixos). A sanfona tornou-se
popular principalmente no nordeste, centro–oeste e sul do Brasil. Os
primeiros gêneros (fado, valsa, polca, bugiu) retratavam o folclore dos
imigrantes portugueses, alemães, italianos, franceses e espanhóis.
Já no Nordeste, desde o início do século XX, mais precisamente com a
construção da malha ferroviária brasileira pelos ingleses, deu-se início
a um novo ritmo, o forró, característico da região, no qual um dos
principais instrumentos musicais é o acordeão (sanfona).
No Rio Grande do Sul, a sanfona é mais conhecida como gaita. Sendo
que no Rio Grande do Sul, devido à sua música tradicionalista, a sanfona
ficou muito conhecida e grandes nomes surgiram, sendo que foram
precursores da música gaúcha, como Adelar Bertussi, Albino Manique,
Edson Dutra, Porca Véia dentre outros.
Se você deseja fazer um curso de sanfona, veja abaixo algumas opções que listamos para sua escolha:
Mini-Curso básico de arcodeão – curso online grátis.
- Toda oferta: http://todaoferta.uol.com.br/comprar/curso-completo-de-acordeon-sanfona-em-02-dvds-video-aula-EMNIZZRTQR#rmcl
Curso completo de arcodeão/sanfona em 2 DVD’s com vídeo aula.
Preço: 22,99
Curso completo de arcodeão/sanfona do nível básico ao avançado em 2 DVD’s.
Preço: R$ 29,99
- Puxando Legal: http://www.puxandolegal.com/cds-2/leia-do-acordeon-dvdrip-xvid.html
DVD com vídeo aula de arcodeão (sanfona), para download grátis.
- Download – AK: http://download-ak.com/curso-de-iniciacao-ao-acordeon-modulo-1
Curso de iniciação ao Arcodeon(sanfona) módulo I – para download grátis
Na mesma página há o link para módulo II.
Fonte: sempre tops
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
QUINTETO VIOLADO
TIRE O QUINTETO VIOLADO DO BALAIO
Conjunto
instrumental-vocal organizado em 1970, em Recife PE, que se caracteriza
pela interpretação de músicas nordestinas e a realização de pesquisas
sobre o folclore brasileiro. Inicialmente formado por Toinho (Antônio
Alves, Garanhuns PE 1943), canto e baixo acústico; Marcelo (Marcelo de
Vasconcelos Cavalcante Melo, Campina Grande PB 1946), canto, viola e
violão; Fernando Filizola (Limoeiro PE 1947); Luciano (Luciano Lira
Pimentel, Limoeiro PE 1941), percussão, e Sando (Alexandre Johnson dos
Anjos, Garanhuns, 1959), flautista, na década de 1990 passou a ser
integrado por Toinho, baixo acústico, compositor, cantor e diretor
musical do conjunto; Marcelo, violonista, violeiro, cantor e compositor;
Ciano (Luciano Alves, Garanhuns PE 1959); Roberto Menescal (Roberto
Menescal Alves Medeiros, Garanhuns PE 1964), cantor e percussionista; e o
tecladista e arranjador Dudu (Eduardo de Carvalho Alves, Recife PE
1970).
Apresentou-se
pela primeira vez, ainda sem a denominação que o tornou famoso, em
janeiro de 1970, na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de
Pernambuco. Em outubro de 1971, quando se apresentou no Teatro da Nova
Jerusalém (Fazenda Nova PE), seus integrantes foram chamados de "os
violados", nascendo dai o Quinteto Violado. Gilberto Gil os apresentou
ao produtor Roberto Santana, da Phonogram, e o aparecimento do conjunto
foi exaltado por Caetano Veloso.
Em
1972 apresentou-se em São Paulo SP e lançou o primeiro LP, Quinteto
Violado em concerto, pela Philips, que incluía Asa Branca (Luiz Gonzaga e
Humberto Teixeira). O disco foi lançado no Japão, com o titulo Asa
Branca. Ainda em 1972 fez temporada na boate Monsieur Pujol e no
restaurante Di Monaco, no Rio de Janeiro, e no Teatro Vila Velha, de
Salvador BA, seguindo-se atuação no show O Anjo Guerreiro contra as
baronesas, em Recife. Com o produtor Marcus Pereira, participou da
pesquisa e posterior gravação da serie de quatro discos Musica Popular
do Nordeste (1973), depois reeditados em CD e que contou com a
participação especial da cantora Zélia Barbosa, com quem Toinho, Marcelo
e Luciano haviam tocado antes da formação do Quinteto. Por sua
participação na pesquisa musical, arranjos e produção da serie, recebeu
os prêmios Noel Rosa e Estácio de Sá, este do MIS, do Rio de Janeiro.
Ainda em 1973 gravou o disco Berra Boi (Philips). No ano seguinte montou
o show A feira, que lançou Elba Ramalho e foi gravado em LP pela
Philips, iniciando também circuito de concertos de música nordestina nas
universidades brasileiras.
Em
1975 montou o espetáculo Folguedo (lançado em disco pela Philips),
apresentado no adro do Mosteiro de São Bento, de Olinda PE. O grupo
participou ainda do MIDEM, na França, e do Encontro Latino-Americano de
Turismo, em Trujillo, Peru. Entre 1977 e 1978 realizou 97 concertos-aula
destinados a alunos da rede oficial de ensino de Pernambuco. Realizou
varias montagens de grande sucesso: Missa do vaqueiro (1976), Antologia
do baião (1977), Até a Amazônia (1978), Pilogamia do baião (1979), o
infantil O rei e o jardineiro (1981), Noticias do Brasil (1982), Kuire
(1987) e História do Brasil(1987), todos gravados em LPs e depois
reeditados em CDs. Alem desses, gravou os LPs Desafio
(Independente,1981), Coisas que o Lua canta (Continental, 1983; CD
Philips), Ilhas de Cabo Verde (Mato, 1988), Algaroba (RGE, 1993), entre
outros. Foi de grande importância sua participação na animação do
Carnaval do Recife, com apresentações no Bloco Azul, a partir de 1977,
sendo em parte responsável pela volta do "Carnaval Participação" às
ruas.
Em
1995 produziu e gravou a trilha sonora do filme Corisco e Dadá,
dirigido por Rosemberg Cariry. Ao comemorar 25 anos de atividades, em
1997, o conjunto somou em seu currículo: 30 discos lançados no Brasil e
seis outros no exterior; dez viagens internacionais; duas premiações no
MPB Shell (1980 e 1981), no Rio de Janeiro e três Prêmios Sharp de
Música (1993, 1994 e 1996). Em 1996 o grupo montou o espetáculo 25 anos
não são 25 dias, na concha acústica da UFPE, reunindo antigos e novos
componentes do cenário musical nordestino e, em 1997, foi criada a
Fundação Quinteto Violado, com o objetivo de dar apoio a promoções
culturais.Esse grupo canta a música de abertura do Globo Ecologia.
Sérgio Santos
1993 - Quinteto Violado & Patricia França - Algaroba
domingo, 20 de novembro de 2011
Conferência Internacional de Cultura
Aconteceu
no Recife nos dias 16, 17 e 18 de novembro a 1ª Conferência Internacional de
Cultural com a participação de entidades e gestores culturais dos cincos
continentes, onde foi discutido o tema: Diversidade Cultural, Patrimônio da
Humanidade, Direito de Todos. A Conferência colocou em debate um conjunto de
ações de caráter cultural, econômico, educacional, turístico, social e
ambiental e foram feitas exposições e deliberações em torno da valorização da
diversidade cultural em todo o mundo.
O
barbalhense Francisco Demontiêr dos Santos Vieira, Panticola, Presidente da
Sociedade Artística e Cultural Engenho Velho esteve participando da Conferência
que contou com a presença das seguintes autoridades:
Delegada
Oficial do CIOFF® Brasil – Ilma. Srª. Luisa
Cavalcanti Maciel - Brasil
Secretário
de Cultura de PE – Ilmo. Sr. Fernando
Duarte - Brasil
Presidente
do CIOFF® Mundial – Ilmo.Sr. Udomsak
Sakmunwong - Tailândia
Vice-Presidente
do CIOFF® Mundial – Ilmo. Sr. Alcides
Hugo Ifran - Argentina
Vice-Presidente
do CIOFF® Mundial – Ilmo. Sr. Jerzey
Chmiel - Polônia
Representante
do CIOFF® na UNESCO – Ilma. Srª. Magdalena
Tovonirk - Slovenia
Presidente
Comissão de Cultura do CIOFF®- Sr. Renaud
Albasini – Suíça
Secretaria
de Políticas Culturais Ministério da Cultura – Diretor de Estudos e Políticas Culturais do
Ministério da Cultura- Ilmo. Sr Américo Córdula - Brasil
Conferencistas:
Teca Carlos – Coordenadora de Cultura da
Secretaria de Cultura do Estado de
Pernambuco.
Alice Monteiro Lima - Gerente Executiva de Articulação da
Secretaria de Cultura do Estado da Paraíba, Coordenadora do Pontão Cariri
Território Cultural, articuladora do Ministério da Cultura na Paraíba durante
as Conferências Municipais de Cultura.
Cláudia Leitão - Secretária da Economia Criativa do
Ministério da Cultura, Doutora em Sociologia pela Université de Paris,
professora do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Sociedade da
Universidade Estadual do Ceará (UECE) onde lidera o Grupo de Pesquisa sobre
Políticas Públicas e Indústrias Criativas, foi Secretária de Cultura do Estado
do Ceará no período de 2003 a 2006.
Magdalena Tovonirk – Delegada Oficial CIOFF® da Slovenia,
é Representante do CIOFF® na UNESCO.
Herlon Cavalcanti – Poeta, Jornalista e
Escritor-Assessor de articulação do
Agreste da Secretaria de Cultura de Pernambuco-FUNDARPE.
Chico César - Secretário de Cultura da Paraíba.
Foi Diretor Executivo da Fundação Cultural de João Pessoa (FUNJOPE). Músico e
compositor é graduado em jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba.
Participou do grupo Jaguaribe Carne, que fazia poesia de vanguarda. Durante os
últimos anos Chico César teve músicas gravadas por artistas como Elba Ramalho,
Daniela Mercury, Zizi Possi, Rita Ribeiro, Emílio Santiago, Ivan Lins, Sting,
Maria Bethânia e Gal Costa. Em 2001 criou oficialmente no dia 16 de abril o
Instituto Cultural Casa do Béradêro, uma associação sem fins lucrativos
localizada em Catolé do Rocha, PB, sua cidade de origem. Em 2005 lançou seu
primeiro audiolivro, “Cantáteis” pela Editora Garamond, um imenso poema de
“amozade”, uma mistura de amor com amizade.
Fernando Duarte – Secretário de Cultura do Estado de
Pernambuco.
Américo Córdula –Diretor de Estudos e Políticas Culturais
do Ministério da Cultura. foi Secretário da Identidade e da Diversidade
Cultural do Ministério da Cultura, órgão responsável pela condução das
políticas públicas para os eixos da diversidade cultural, integrou a delegação
brasileira no Comitê Intergovernamental da Convenção da Diversidade Cultural da
UNESCO.
Irene Pimpinella – Presidente do Comité de Coordenação
de Jovens – CIOFF® Italia.
Marcio Caíres – Velho Griô , pesquisador de cultura
popular e diretor do Ponto de Cultura Grãos de Luz e Griô de Lençóis (BA).
Rafael Gioielli – Gerente da Área de Pesquisa &
Desenvolvimento do Instituto Votorantim.
Comentadores:
Rodrigo Pelegrino – Secretário Executivo de Direitos
Humanos de Pernambuco.
Rosa Maria Nascimento
Correia – Gestora de
Turismo Agreste e Cariri Paraibano
SEBRAE Paraíba.
Daniel Duarte - Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Cariri.
Teca Carlos – Coordenadora de Cultura da
Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco.
Francisco Saboya – Diretor Presidente do Porto Digital
de Pernambuco.
Pedro Salustiano – músico e Diretor da Casa da Rabeca.
Marcos Ayala – Sociólogo, professor da UFPB e
pesquisador de Cultura Popular.
Socorro Maciel – Presidente da Seção Nacional CIOFF®
Brasil.
Lilian Pacheco - Criadora da pedagogia Griô,
coordenadora da Ação Griô Nacional.
Luisa Maciel Monteiro – Vice-Presidente CIOFF® Jovem do
Brasil. Coordenadora de Comunicação e Publicidade do Centro de Cultura Popular
Luisa Maciel.
Mediadores:
Dida Maia - Diretor de Captação de Recursos e
Marketing Cultural da Secretaria de Cultura do Recife.
Jorge Edson Garcia – Especialista em Gestão Cultural.
Jorge Edson Garcia – Especialista em Gestão Cultural.
Renaud Albasini – Presidente Comissão de Cultura do
CIOFF.
Profº Alcides Hugo Ifran – Vice Presidente do CIOFF Mundial –
Argentina.
Mestre Docy – Mestre Griô fundadora da Escola Viva Olho do TempoVale do Gramame em
João Pessoa.
Assinar:
Postagens (Atom)