sábado, 21 de julho de 2012

I COLÓQUIO DEBATE CULTURA E DESENVOLVIMENTO


Campina Grande será a primeira cidade brasileira a receber o evento
Na próxima semana terá início o primeiro dos diversos colóquios que percorrerão o Brasil para promover reflexões a partir do pensamento do economista brasileiro Celso Furtado (1920-2004) sobre economia da Cultura.

Na quinta-feira, 26 de julho, em Campina Grande, na Paraíba, será realizado o 1º  Colóquio Celso Furtado sobre Cultura e Desenvolvimento, resultado de parceria entre o Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria da Economia Criativa (SEC), com a Secretaria de Cultura da Paraíba, o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento e o Instituto Itaú Cultural.
A secretária da Economia Criativa do MinC, Cláudia Leitão, explica que os colóquios serão uma discussão “furtadiana” que percorrerá o Brasil. Além do Nordeste, os encontros serão levados às demais regiões brasileiras.
Debate nacional
O objetivo do encontro, que marca também o nascimento de Furtado em Pombal, sertão paraibano, é promover um debate nacional sobre o papel da Cultura para o desenvolvimento do país.
A viúva do economista e diretora do Centro Celso Furtado, Rosa Freire d’Aguiar, lembra que ele foi o primeiro ministro brasileiro a pensar em Cultura como vetor do crescimento econômico e social.
“Foi o primeiro a encomendar um estudo sobre a economia da Cultura, que era muito incipiente na época, e ele pensou isso muito antes de ser ministro da pasta da Cultura (1986-1988)”, afirma.
No encontro da Paraíba haverá, ainda, o lançamento do livro Ensaios sobre Cultura e Ministério da Cultura, coletânea que reúne textos de Celso Furtado, alguns inéditos, organizada por Rosa Freire d’Aguiar, tradutora, jornalista e também diretora do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento.
O colóquio estará em Brasília ainda este ano, no dia 26 de setembro. Nas demais regiões, o debate chegará em 2013: Curitiba, no dia 21 de março; Belém, 23 de maio; e São Paulo, 21 de agosto.
Pensamento econômico
Como economista, Celso Furtado marcou o pensamento econômico brasileiro e deixou uma obra de mais de 30 livros publicados em mais de 15 idiomas.
É considerado o cientista social latino-americano mais lido em todo o mundo. Além de teórico, foi também um homem de gestão.
Durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961), criou e dirigiu a Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste). Também foi ministro do Planejamento do ex-presidente João Goulart (1961-1964) e ministro da Cultura no governo José Sarney, período da redemocratização do país.
Veja a programação do encontro em Campina Grande
(Texto: Marcelo Leal, Ascom/SEC/MinC)

(Foto: Fernando Rabelo)

INDICAÇÕES À ORDEM DO MÉRITO CULTURAL 2012


Inscrições para a principal premiação do MinC começam na segunda-feira (23)
Brasília – A partir de segunda-feira, 23 de julho, estarão abertas as inscrições das propostas de indicação à Ordem do Mérito Cultural (OMC) para o ano de 2012. A edição deste ano homenageia o centenário de Luiz Gonzaga, ícone da música popular brasileira, criador de ‘Asa Branca’.

A Ordem do Mérito Cultural (OMC) é uma condecoração outorgada pelo Ministério da Cultura (MinC) a personalidades, grupos artísticos, iniciativas ou instituições que se destacaram por suas contribuições à Cultura brasileira.
A homenagem, criada pelo MinC em 1995, é feita anualmente em comemoração ao Dia Nacional da Cultura – 5 de novembro.
As indicações podem ser feitas por quaisquer pessoas, e os indicados – personalidades, grupos, iniciativas e instituições que tenham contribuído para a Cultura brasileira – serão avaliados pela Comissão Técnica, constituída por gestores das secretarias do Ministério da Cultura, que emitirá parecer conclusivo antes de encaminhá-lo à consideração do Conselho da Ordem do Mérito Cultural.
Integram o Conselho da OMC a ministra de Estado da Cultura, que o preside na qualidade de chanceler, os ministros de Estado das Relações Exteriores, da Educação e da Ciência e Tecnologia.
Desde a criação da homenagem, já foram condecoradas mais de 500 personalidades nacionais e estrangeiras de sessenta instituições, públicas e privadas.
Como proceder com as inscrições
A partir da segunda-feira (23) as inscrições já poderão ser feitas pelo portal do Ministério da Cultura ou pelos Correios, encaminhando para o seguinte endereço:
Ordem do Mérito Cultural 2012
Ministério da Cultura
Assessoria de Comunicação Social
Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 4º andar
CEP 70068-900 Brasília – Distrito Federal

Dúvidas e informações
Thiago Andrade
Tel.:             (61) 2024-2406      

Demerval Costa
Tel.:             (61) 2024-2480      

(Texto: Pablo Rodrigo, Ascom/MinC)

quinta-feira, 12 de julho de 2012

CICUTA



Sócrates foi executado como prisioneiro político , em 399 a.C.,   por ter influenciado seus discípulos  se postando contra a Democracia Ateniense. A seu ver o Estado devia ser governado pelo mais capaz e não por aquele escolhido pela maioria dos cidadãos. Olhando superficialmente,  o filósofo parece ter razão, mas aí vem a encruzilhada filosófica inevitável: -- E quem escolhe e determina quem é o mais capaz? O Rei ? A Nobreza ?  O Poder econômico ? A história da humanidade, nos séculos seguintes, terminou por dar a resposta inequívoca à questão : Sócrates, neste quesito, estava errado,  mas a forma como enfrentou todas as vicissitudes até o sacrifício final perpetuou seu nome e o tornou um dos pensadores mais incensados da História.
                                   Passados os anos,   multiplicaram-se exemplos das claras deformidades da Democracia mundo afora. No Brasil mesmo, escândalo após escândalo, crise após crise, o povo põe continuamente em cheque a validade desta forma de governar. Alguns se mostram saudosos das Ditaduras de Vargas e de 64, outros  remontam até ao cretáceo, vislumbrando a Monarquia com seus Reis, Rainhas e Valetes. Churchill talvez tenha definido melhor esta questão quando disse: "A democracia é a pior forma de governo, exceto todas as outras que têm sido tentadas de tempos em tempos."
                                   Em ano eleitoral, então, estes questionamentos ficam mais à flor da pele. Denúncias engavetadas por anos saltam na imprensa, com vistas a interferir na eleição que se avizinha. As vísceras da Política brasileira são postas à mostra e o povo humilde e trabalhador, no meio de tanta bandalheira, põe-se a engulhar. Corrupção; desvios de verba pública; deputadozinho ,com cara de sacristão, pego com a boca na botija; promiscuidade de governadores, deputados, senadores, ministros do supremo com a contravenção;  como suportar essa calamidade? A conclusão do brasileiro comum  é rápida , imediata : Política não presta, há provas irrefutáveis de que a  Democracia está falida como forma de Governo.  Diante da sacanagem perpetrada contra todos os pagadores de impostos,  algumas atitudes imediatistas são frequentemente tomadas pelo povaréu como aparente defesa contra o descalabro.
                                   A primeira delas é lutar pelo Voto Nulo ou Branco, alguns chegando até ao extremo de incinerar publicamente o Título Eleitoral. Medidas desta natureza eivam as Redes Sociais. No fundo, os revoltosos dizem : nenhum salafrário será mais eleito com minha participação. Pensam que assim se eximirão da culpa pelo estado de coisas que rola país afora. O protesto é totalmente inócuo. Corresponde àquela  providência tomada  pelo marido que encontra a esposa namorando com outro no divã e, revoltadíssimo com a traição, vinga-se vendendo o divã.  Nunca se vota nulo: quando anulamos o voto estamos tomando partido e elegendo os piores. Peca-se na mesma intensidade por ação ou por omissão, não é ?
                                   A segunda  é mostrar-se saudoso dos períodos ditatoriais. Na época da Ditadura Militar isso não acontecia ! Ladrão ia para o paredão! Bastava apertar um pouco o cabra confessava tudo! A corrupção na ditadura era presentíssima e bem pior do que se tem hoje, apenas menos visível: velada sobre o manto da Censura e da Tortura.Sem Liberdade não existe civilização. Vivemos, hoje, em pleno Estado de Direito, o melhor período da história brasileira.
                                   A terceira postura  clássica é uma revolta desmedida e justificável contra a Corrupção. Perfeita no seu âmago, mas que guarda consigo um enigma. Por que elegemos políticos corruptos e pior que tudo: por que os reelegemos mesmo depois dos escândalos ? A verdade é dura, mas precisa ser engolida: eles não são tão diferentes dos seus eleitores. A corrupção faz parte do nosso cotidiano : vendemos o voto por empregos, por licitações, por telhas e tijolos; buscamos colocação para os filhos por pistolão; tentamos nos dar bem em qualquer função que assumimos; compramos o Guarda de Trânsito para evitar a multa. O político brasileiro é apenas a imagem do seu eleitor refletida no espelho. Um corrupto por atacado , eleito por vários corruptozinhos do varejo. Só mudarão quando a sociedade mudar e, educada politica e socialmente, possa triar melhor seus representantes.
                                   A mais freqüente conduta, no entanto, é de uma total aversão à Política. As pessoas ,diante dos escândalos, se afastam dela como Vampiro do alho. Os mais dignos temem chegar perto com medo de se contaminarem com a podridão reinante. Os maus baldeiam a água para que só eles tenham a coragem de beber. E muitos gritam : “Deus me livre de política, quero é distância!”  O grande problema é que somos seres políticos por excelência. Todas as atitudes humanas são banhadas em maior ou menor proporção nas águas da política. Até a decisão de fugir da política é por se só um ato político. Seria como o mecânico de automóveis resolver que não quer nunca mais se melar de óleo. Não tem jeito, estamos no meio da tempestade: a molhadeira é inevitável. Ou tentamos abrir a capa para minorar o encharque ou negamos a existência do temporal.
                                   As eleições estão próximas. Com a nossa participação ou nossa apatia seremos vítimas ou beneficiários do seu resultado. Se não nos fizermos agentes de mudança teremos que engolir depois a Cicuta, como Sócrates o fez, a contragosto,  no berço da Democracia.

Fonte: Simbora Pra Matozinho

quarta-feira, 11 de julho de 2012

PATRIMÔNIO IMATERIAL CARIOCA - AMBIENTE, FUTEBOL E CACHAÇA


Duas leis municipais e uma lei estadual publicadas desde a última sexta-feira (6/7) no Rio de Janeiro elevam o patamar de três itens tipicamente brasileiros no hall do patrimônio cultural fluminense: o conjunto de patrimônio cultural e ambiental da zona sul carioca; o clássico Fla-Flu e respectivas torcidas; e a cachaça.
Pode ser um reconhecimento, justo, da cultura popular, mas pode ser ainda uma tentativa de cristalizar uma imagem de um Rio de Janeiro ideal, cidade modelo para os mega-eventos, na qual os preços dos aluguéis disparam e a população, da qual brotaram estas e outras manifestações, passa a largo. Mas vamos aos “fatos”, antes que esfriem.

Na sexta-feira uma série de decretos no Diário Municipal, encabeçada pelo decreto 35879/2012 estabeleceu o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade, órgão que passará a gerir as Áreas de Proteção da Ambiência Cultural (APACs) na capital fluminense, e instituiu novas áreas, protegendo do Corcovado ao Parque do Flamengo, no que é hoje a região mais valorizada da cidade, ao menos do ponto de vista imobiliário.
Ícones como a Praça Tiradentes e o bairro da Lapa também tem os benefícios do programa, um pacote de incentivo à conservação do mobiliário urbano, assim como um ordenamento às mudanças nestas regiões. Junto com a responsabilidade, aportes virtuais, com a criação do Fundo Municipal de Conservação do Patrimônio Cultural, que receberá dotação orçamentária da prefeitura e cobrará por eventos nas áreas, entre elas a orla de Copacabana, e reais, com o deslocamento do Fundo Especial Projeto Tiradentes, que fechou 2011 com mais de R$ 300 mil em caixa, da secretaria de cultura para o Gabinete do prefeito.
Da pasta da Cultura também saiu a subsecretaria de Patrimônio Cultural, Intervenção Urbana, Arquitetura e Design, com seu gerente, o arquiteto Washington Fajardo, junto, tornando-se a pasta no Instituto. O cargo recém criado substitui o secretário de cultura no conselho que gere o Fundo Tiradentes (Decreto 35880).
O instituto deverá apresentar ainda, junto com a secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos, uma “proposta para reforçar as medidas de combate à degradação da paisagem carioca”.
O decreto 35877/2012 e o de número 35878/2012 declaram, respectivamente, como Patrimônio Cultural Carioca “as torcidas dos clubes de futebol da Cidade do Rio de Janeiro” e “a partida de futebol Fla-Flu”. Para tal os argumentos, registrados na forma de Lei, dão conta de serem as torcidas cariocas, além de uma tradição, um “atributo estético universal”, o que garante sua inscrição “como Bem Cultural de Natureza Imaterial no Livro de Registro das Atividades e Celebrações”.
Quanto ao derby máximo fluminense, “é uma celebração que sintetiza a identidade carioca e signo máximo do saudável antagonismo esportivo”, sobre o qual há “distintas manifestações artísticas e culturais que fazem referência à partida como atributo estético universal, como bem sintetizou o jornalista e escritor Nelson Rodrigues na máxima: ‘O Fla-Flu surgiu quarenta minutos antes do nada’ ”, o que garante seu registro como “Forma de Expressão da sociedade carioca”.
A título de curiosidade, a torcida do Flamengo é bem imaterial desde 4 de Dezembro de 2007. Ambas as propostas passaram pelo crivo do Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural.
Por último, mas não menos importante, o decreto publicado no Diário Oficial Estadual hoje, que “Considera a Cachaça como Patrimônio Histórico Cultural do Estado do Rio de Janeiro”. Este decreto, vindo da augusta casa estadual de leis, foi legado à posteridade assim a seco mesmo. Sem preâmbulo, justificativas, floreios. De uma só tacada (ou golada). Segundo justificativa do proponente, o deputado Luiz Martins (PDT), publicada na página da ALERJ, “Todos os países têm a sua bebida. A Escócia tem o uísque, o México tem a tequila, Cuba o rum… A cachaça é produzida desde a colonização e hoje, aqui no estado, temos uma cachaça maravilhosa, que é a de Paraty. Valorizando o nosso produto estamos valorizando a empregabilidade dessa produção e, também, a nossa cultura”.
Não sou nenhum especialista em legislação, mas não me parece matéria inédita – a patrimonialização da branquinha tem recebido alguma atenção já há uns dois anos, ao menos.
O reconhecimento, certamente eivado de interesses mercadológicos de produtores e amantes, não é forma de tentar dar sobrevida a cachaça e ao conjunto arquitetônico carioca, e mesmo o Fla-Flu não parece em nada ameaçado – eventualmente por um rebaixamento, mas, como o Fluminense já provou, não se trata de nada que seja permanente.
Embora o conjunto arquitetônico receba pressão imobiliária e a cachaça possa ser substituída ou perder espaço para versões etílicas mais industrializadas, parece muito mais um esforço de garantir a permanência de um jeito de ser carioca – do carioca do botequim, que bebe sua cachaça, fala de futebol e passeia pelo centro da cidade, em meio aos prédios históricos e conversando com doutores e outros malandros.
Só não há como manter o personagem principal deste quadro – o malandro em pessoa, expulso pouco a pouco do centro pela especulação ou pela violência, e dos bares e restaurantes pelo aumento dos preços. Afinal, como já disse Chico Buarque, há um bom tempo “Mas o malandro para valer, não espalha,/ aposentou a navalha, tem mulher e filho e tralha e tal./ Dizem as más línguas que ele até trabalha,/Mora lá longe chacoalha, no trem da central”.

Guilherme Jeronymo
Morador do Campo Limpo (Zona Sul de São Paulo), é jornalista e mestre em comunicação, além de pesquisador no núcleo Alterjor, da ECA/USP. Para mais artigos deste autor clique aqui.

O MEIO AMBIENTE E A SUSTENTABILIDADE


Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem aconservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada.  
 
Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.

Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.
O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.